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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47325

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Título: Resposta da estrutura termohalina à variabilidade sazonal e interanual do Atlântico tropical leste
Autor(es): VIEGAS, Victor Sousa
Palavras-chave: Oceanografia; Atlântico tropical Leste; Salinidade; Rio Congo; Niño do Atlântico; Variabilidade Sazonal; Variabilidade Interanual
Data do documento: 29-Mai-2019
Citação: VIEGAS, Victor Sousa. Resposta da estrutura termohalina à variabilidade sazonal e interanual do Atlântico tropical leste. 2019. 35 f. TCC (Graduação) - Curso de Oceanografia, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: O objetivo principal deste trabalho é identificar e descrever a resposta da estrutura termohalina à variabilidade sazonal e interanual do Atlântico tropical leste, na área de influência da descarga do rio Congo. A área de estudo (14°O-30°L, 14°S- 10°N) abrange a bacia do rio Congo e a área oceânica sob influência da descarga do rio. Neste trabalho foram utilizados 15 anos de dados mensais de 2003 a 2017 de precipitação, descarga fluvial, índice do Niño do Atlântico, temperatura, salinidade e camada de mistura. A análise consiste na climatologia mensal e anomalias das variáveis oceânicas como temperatura, e salinidade, e hidrológicas, como a precipitação sobre a bacia e a descarga do rio Congo. Os principais resultados deste trabalho consistiram na identificação de uma relação interanual de causa e efeito entre o Niño do Atlântico e as variáveis oceânicas do Atlântico Leste e as hidrológicas da bacia do rio Congo. Identificou-se que a fase positiva do Niño do Atlântico favoreceu anos com anomalias positivas de precipitação, as quais contribuíram para maior vazão do Rio congo e, consequentemente, anomalias negativas de salinidade no Atlântico Leste. Além disso, a Camada de Mistura no Leste do Atlântico mostrou-se mais rasa nos anos de fase positiva do Niño do Atlântico. A fase negativa do Niño do Atlântico foi responsável por resultados opostos, com menor precipitação, menor vazão e maior salinidade, consequentemente, uma Camada de Mistura mais profunda.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47325
Aparece nas coleções:(TCC) - Oceanografia



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